A Criança e o Meio Ambiente
A formação da criança ecologista dependerá de propostas educativas que
ressaltam o meio ambiente e seus recursos naturais (água, solo, árvores,
petróleo etc) de forma sustentável.
O espaço escolar necessita ser redimensionado nos aspectos lúdicos e sociais como, por exemplo, trabalhar o uso jornais, jogos, rodas de bate-papos, brincadeiras e vídeos . Ou seja, utilizar recursos que propiciem a socialização de conhecimentos socioambientais, referentes à problemática que afeta a natureza (aquecimento global, despejo inadequado de lixos, poluição do ar, água etc).
Propor atividades e projetos ambientais nos locais de convivência da criança beneficia seu aprendizado de modo a dar liberdade para questionar situações-problema e resolvê-las com amor, interesse e disposição de aprender novos desafios eco pedagógicos.
Os educadores por meio das disciplinas de Matemática, Português, Ciências, História, Geografia e outros, podem contextualizar o processo de ensino-aprendizagem com mais responsabilidade, preparando a criança para a vida social, profissional e cidadã, além de ajudá-la a tomar decisões sustentáveis que valorizam o planeta Terra.
Os estudos e pesquisas acadêmicas (citadas em muitas reportagens na Revista Nova Escola, nos sites especializados, artigos e outros mencionados por especialistas da área ambiental) comprovam a eficácia proveniente da educação ambiental na educação infantil e fundamental. Nos seus trabalhos e projetos, divulgam depoimentos de educadores e educandos que cultivam a preservação da natureza por meio de ações concretas e articuladas de forma interdisciplinar e participativa. Essas ações mostram o compromisso real que tem sido feito, em parceria com as comunidades escolares (Diretor, Coordenador, educador, educando, família, vizinho).
Felizmente, o debate voltado para a criança e o meio ambiente (amparado pela Constituição Federal de 1988/Parâmetros Curriculares Nacionais/Temas Transversais/Legislação Ambiental) pode mobilizar ações governamentais que priorizem seu desenvolvimento afetivo, político e ambiental. É necessário que o sistema de ensino brasileiro venha interessar-se mais por orientações, medidas e leis comprometidas com um mundo melhor, fato que é discutido e proposto constantemente por especialistas da área ambiental.
JMA-Jornal Meio Ambiente | Autora Luciana Ribeiro
Jornal do Meio Ambiente de 24/01/2012
O espaço escolar necessita ser redimensionado nos aspectos lúdicos e sociais como, por exemplo, trabalhar o uso jornais, jogos, rodas de bate-papos, brincadeiras e vídeos . Ou seja, utilizar recursos que propiciem a socialização de conhecimentos socioambientais, referentes à problemática que afeta a natureza (aquecimento global, despejo inadequado de lixos, poluição do ar, água etc).
Propor atividades e projetos ambientais nos locais de convivência da criança beneficia seu aprendizado de modo a dar liberdade para questionar situações-problema e resolvê-las com amor, interesse e disposição de aprender novos desafios eco pedagógicos.
Os educadores por meio das disciplinas de Matemática, Português, Ciências, História, Geografia e outros, podem contextualizar o processo de ensino-aprendizagem com mais responsabilidade, preparando a criança para a vida social, profissional e cidadã, além de ajudá-la a tomar decisões sustentáveis que valorizam o planeta Terra.
Os estudos e pesquisas acadêmicas (citadas em muitas reportagens na Revista Nova Escola, nos sites especializados, artigos e outros mencionados por especialistas da área ambiental) comprovam a eficácia proveniente da educação ambiental na educação infantil e fundamental. Nos seus trabalhos e projetos, divulgam depoimentos de educadores e educandos que cultivam a preservação da natureza por meio de ações concretas e articuladas de forma interdisciplinar e participativa. Essas ações mostram o compromisso real que tem sido feito, em parceria com as comunidades escolares (Diretor, Coordenador, educador, educando, família, vizinho).
Felizmente, o debate voltado para a criança e o meio ambiente (amparado pela Constituição Federal de 1988/Parâmetros Curriculares Nacionais/Temas Transversais/Legislação Ambiental) pode mobilizar ações governamentais que priorizem seu desenvolvimento afetivo, político e ambiental. É necessário que o sistema de ensino brasileiro venha interessar-se mais por orientações, medidas e leis comprometidas com um mundo melhor, fato que é discutido e proposto constantemente por especialistas da área ambiental.
JMA-Jornal Meio Ambiente | Autora Luciana Ribeiro
Jornal do Meio Ambiente de 24/01/2012
A
Ecopedagogia, conceito criado por Francisco Gutierrez – pesquisador do
pensamento de Paulo Freire – tem como objetivo , basicamente a promoção de uma
sociedade sustentável a partir de
mudanças cotidianas defendendo que a formação de uma consciência ecológica depende
da Educação.
A pedagoga Luciana Ribeiro, que segue esses princípios , é autora do livro “Ana Folha e a Turma do Lixão”, cuja proposta é instigar nas crianças através de um conteúdo lúdico, a formação de uma nova consciência sobre as relações humanas e seu Meio Ambiente.
A pedagoga Luciana Ribeiro, que segue esses princípios , é autora do livro “Ana Folha e a Turma do Lixão”, cuja proposta é instigar nas crianças através de um conteúdo lúdico, a formação de uma nova consciência sobre as relações humanas e seu Meio Ambiente.
Selecionamos alguns videos que podem ser utilizados com as crianças:
Vamos Cuidar do Meio Ambiente
Criança Ecológica
O Mundo é feito de gente!
O
professor também pode estimular o aluno a
acessar o site :
nos tempos
livres, em casa ou na escola, para se familiarizarem
ainda mais com as personagense
conteúdos, como forma de entretenimento ligado
ao conhecimento. Além disso, sugere-se que os alunos apresentem o Projeto
Vamos trabalhar nesta cosntrução pedagógica com nossas crianças!
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